O QI (Quociente de Inteligência) foi considerado por muito tempo um fator determinante para uma pessoa ser bem sucedida ou não. Em contrapartida, sempre sabemos de alguém que, apesar de não ter um grau elevado de estudo acadêmico, é rico em sabedoria sobre diversos assuntos da vida.
Acredito que você, um familiar ou algum conhecido já passou por situações difíceis, aquele momento em que você não sabe bem o que fazer, que atitude tomar ou qual rumo seguir. Parece que simplesmente você não consegue raciocinar criticamente sobre a situação. E nesses momentos, parece que toda nossa inteligência não serve para nada.
É nesse sentido que o conceito de Inteligência Emocional veio revolucionar o que se compreendia até então como ser inteligente. Muitas vezes, as nossas emoções e sentimentos nos impedem de agir, nos paralisam. Em contrapartida, seu gerenciamento pode nos favorecer em diversas áreas.
Podemos resumir como Inteligência Emocional, a capacidade de identificar emoções e sentimentos, em nós mesmos e nos outros. Saber identificar como as emoções agem em nosso ser e nas outras pessoas. É saber conceber as emoções e sentimentos e expressá-las. Enfim, é saber gerenciar as emoções a nosso favor. E vamos combinar, no mundo controverso no qual estamos convivendo nos últimos tempos, ser emocionalmente inteligente é fundamental.
Com Alegria,
Psi Tamirys Carvalho